Governador Elmano de Freitas visita obras da Escola de Tempo Integral, do Residencial Miguel Arraes, onde residem famílias remanejadas pelo Projeto Maranguapinho

23 de julho de 2024 - 15:45 # # #

Na manhã desta terça-feira (23), o governador Elmano de Freitas visitou as obras da Escola de Tempo Integral, localizada ao lado do Residencial Miguel Arraes, no bairro Siqueira, onde residem as famílias remanejadas pelo Projeto Maranguapinho.

A Escola é um dos equipamentos idealizados para melhorar a qualidade de vida da população atendida pelo Projeto Maranguapinho, que tem como objetivo a recuperação sócio-ambiental do Rio Maranguapinho, bem como melhorar as condições das famílias que residem na faixa de alagamento em situação de risco e nas áreas adjacentes ao rio.

Uma das metas do Projeto é o reassentamento (habitação) e a construção de equipamentos sociais, a fim de ofertar infraestrutura para as famílias beneficiadas. Nos últimos anos, foram entregues 4 equipamentos sociais: Centro de Educação Infantil – CEI, Unidade Básica de Saúde – UBS, Escola de Ensino Fundamental – EEF e Quadra Polivalente, além da realização de Trabalho Técnico Social (TTS) junto à população.

Com um investimento de mais de R$ 7 milhões, a escola contará com 12 salas de aula, 14 banheiros, 4 laboratórios, 1 auditório com 123 lugares, 1 refeitório com 180 lugares e 1 biblioteca, tendo 5.394,78 m² de área total.

Segundo o governador Elmano de Freitas, a construção dessa escola representa o compromisso do Governo do Ceará em investir na educação para universalizar o tempo integral na rede estadual. “Os nossos estudantes e profissionais terão espaço adequado para o ensino, aprendizagem e realização de sonhos”, afirma o governador.

Saiba mais sobre o Projeto Maranguapinho

Com um investimento superior a R$ 500 milhões, o projeto Maranguapinho é considerado a maior obra de intervenção urbana prevista no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do Governo Federal, para o Estado do Ceará. Dividido em quatro grandes ações (barragem de controle de cheias, dragagem, habitação e urbanização), o projeto deve beneficiar cerca de 30 mil famílias. O projeto deve eliminar 25 áreas de risco, recuperando e preservando quase 41 km das margens do rio.